quarta-feira, 29 de julho de 2015

>> Plenária Geral CODETER Litoral RS <<



Boa
​ tarde​!!


Conforme
​programado
, e
​nviamos convite para 
a
Plenária Geral
 
​​
do Colegiado Territorial do Litoral RS
, a ocorrer n
​o​
 
​​
dia 14/08 (s​
exta-feira),
​d​
as
​8​
h
​30 às 17​
, no Campus
​Osório do IFRS
.


Segue em anexo c
​artaz de divulgação d
a atividade, constando maiores detalhes sobre a localização.

​Em breve encaminharemos programação detalhada deste evento de Consolidação do CODETER Litoral RS.

Solicitamos a gentileza de
 compartilha
​r ​
est
​e convite co
m suas redes de contatos pertinentes
​.​

A participação neste processo de todas as organizações sociais que tem atuação no território é de extrema importância.

Sem mais para o momento e certos de sua participação
​, desde já agradecemos.​


Em caso de qualquer dúvida, gentileza retornar contato.

Att.
​​
CODETER Litoral RS


sexta-feira, 24 de julho de 2015

Crises hídricas tendem a se agravar - Visão ampliada da crise hidrica por Tundisi

 




Crises hídricas tendem a se agravar, afirma especialista

17 de julho de 2015

Elton Alisson, de São Carlos | Agência FAPESP ( Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo ) – A crise hídrica que algumas regiões do Brasil estão enfrentando atualmente não é um fenômeno atual, mas já vem ocorrendo há muito tempo no mundo e é caracterizada não apenas pela seca e a falta de água em regiões, como o Sudeste do país, mas também por extremos hidrológicos, como as inundações que estão acontecendo na região Sul.
A avaliação foi feita por José Galizia Tundisi, presidente honorário do Instituto Internacional de Ecologia (IEE), em uma conferência sobre gestão de recursos hídricos realizada na quinta-feira (16/07), durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Aberta no domingo (12/07), a reunião ocorre até o próximo sábado (18/07), no campus da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
De acordo com Tundisi, as crises hídricas, como as observadas no Brasil nos últimos anos, vêm acontecendo em diferentes partes do mundo há séculos e começaram a ficar mais acentuadas a partir da metade do século 20.
"Em 2014, por exemplo, foi registrada a pior seca no Nordeste e a maior enchente em Foz do Iguaçu, no Paraná. E, nesta semana, o Rio Grande do Sul e Santa Catarina têm sido afetados por um volume de chuva excepcional, que tem causado enchentes e, consequentemente, a perda de propriedades e ameaçado a população", apontou.
Algumas das razões do agravamento das crises hídricas no país e no mundo nas últimas décadas apontadas pelo pesquisador são o aumento da população em áreas urbanas, que demandam grandes volumes de água e produzem enormes quantidades de resíduos sólidos e líquidos, além da competição pelo uso do recurso natural.
Os recursos hídricos continentais, que representam apenas 2,7% do volume total de água doce da Terra, são usados hoje para múltiplas atividades humanas, como para produção industrial, agrícola e o abastecimento residencial.
E as mudanças no uso da terra, como a "conversão" de áreas de floresta para a plantação ou pecuária, têm afetado a evapotranspiração – a transpiração da vegetação que mantém a água na atmosfera.
Essa combinação de fatores tem causado a degradação da qualidade da água no mundo e um aumento das enchentes e secas que afetam populações especialmente da periferia das grandes metrópoles, ressaltou Tundisi.
"As populações da periferia de cidades como São Paulo, Recife, Salvador, Fortaleza, Nairóbi, Calcutá, Nova Délhi e Bangcoc possuem uma grande vulnerabilidade aos extremos hidrológicos e falta de acessibilidade à agua", afirmou.
Enquanto a população moradora no centro de áreas metropolitanas grandes e médias gasta cerca de 1% de seus salários para adquirir água, as populações das periferias usam aproximadamente 10% de seus recursos para ter acesso à água fornecida por carros-pipa, apontou um estudo realizado em Cochabamba por pesquisadores colaboradores do IIE, ilustrou Tundisi.
"Ainda há cerca de 768 milhões de pessoas sem acesso a fontes adequadas de água e 2,5 bilhões de habitantes no planeta sem acesso a saneamento básico adequado. Isso representa um grande fracasso da economia mundial", avaliou.
Evolução do problema
A pedido da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), o pesquisador realizou um estudo em que analisou a evolução dos principais problemas que afetaram a qualidade da água nos últimos 150 anos.
No começo da segunda metade do século 19 havia uma enorme contaminação das águas de rios europeus pela falta de tratamento de esgoto, que começou a se agravar a partir do início do século 20 com o aumento da população urbana, contou Tundisi.
Em 1863, por exemplo, a rainha Vitória (1819-1901), da Inglaterra, foi pressionada pelo Parlamento britânico a realizar a limpeza do rio Tâmisa, que banha Oxford e Londres.
"O mau cheiro das águas do rio, que passa próximo ao Parlamento britânico, fez com que os membros da instituição pressionassem a rainha a despoluir o rio. Foi o primeiro ato de limpeza de um rio feito no mundo", disse Tundisi.
O problema da poluição dos rios no mundo começou a se agravar no século 20 com o aumento da produção industrial, que começou a produzir grandes quantidades de metais pesados, contou o pesquisador.
Já a partir da década de 1940, com as explosões atômicas, houve um aumento dos resíduos radioativos em corpos aquáticos, e em 1960, os lixões nas cidades começaram a contaminar ainda mais as águas superficiais subterrâneas.
Mais recentemente, a partir das últimas décadas, começou a ocorrer um processo de degradação das águas relacionado a poluentes persistentes orgânicos, como pesticidas, herbicidas e hormônios. E, no início do século 21, emergiram as mudanças climáticas globais, resumiu Tundisi.
"Todos esses processos que ocorreram em, aproximadamente, 150 anos nos países industrializados, em países em desenvolvimento, como os BRICs, eles ocorreram em cerca de 70 anos", comparou.
"Houve uma industrialização rápida nos países em desenvolvimento. Isso causou um aumento da toxicidade da água, tanto superficiais como subterrâneas, além de ter efeitos econômicos e na saúde humana, os quais muitos ainda são desconhecidos", afirmou.
Segundo o pesquisador, os medicamentos e cosméticos utilizados pela população mundial são lançados e dissolvidos pela água e não são retidos pelos sistemas de tratamento hidrológico.
Recentemente descobriu-se que estações de esgoto estão acumulando bactérias resistentes aos antibióticos lançados na água, o que representa um problema de saúde pública, apontou o pesquisador.
"Hoje, para analisar todo o conjunto de substâncias dissolvidas na água é preciso ter laboratórios com equipamento altamente sofisticados, que são muito caros e não são todos os países que conseguiriam adquiri-los", afirmou.
"Temos um projeto com a União Europeia em que sugerimos a instalação de laboratórios nas Américas do Sul e Central para fazermos uma análise e levantamento das substâncias presentes nas águas dos países dessas regiões e estudarmos soluções para eliminá-las", contou. 
 
José Galizia Tundisi (Bariri, 2 de maio de 1938) é um ecólogo e limnólogo brasileiro.
Bacharel em História Natural, pela Universidade de São Paulo (1962), mestre em Oceanografia, pela Universidade de Southampton (1966), Doutor em Ciências (1969), pela USP e Livre Docente em Ecologia (1977), pela mesma universidade. Professor da Escola de Engenharia de São Carlos (1986) e professor titular da USP (1988), fundou o Instituto Internacional de Ecologia, em São Carlos, no estado de São Paulo.
Foi vice-Presidente da Sociedade Internacional de Limnologia Teórica e Aplicada, de 1986 a 1989.
Presidiu o CNPq de 1995 a 1998.
Tundisi é membro da Academia Brasileira de Ciências, da Academia de Ciências do Estado de São Paulo e faz parte do staff do Ecology Institute da Alemanha.
Membro do Comitê Científico do International Lake Environment Committe (1986-1994), do Comitê da SCOPE, Wetlands (1981 -1986) e assessor da UNU, Universidade das Nações Unidas, presidiu os XXVI e XXVII Congressos da Sociedade Internacional de Limnologia (1994 e 1995).
Foi vice-presidente da IUBS (International Union of Biological Sciences) no período 1999-2003 e vice-presidente do ICSU (International Council of Science) para o período de 1999-2003. Foi também vice-presidente do International Lake Environment Committee (ILEC), sediado no Japão.




quinta-feira, 16 de julho de 2015

Lançada frente parlamentar em defesa da agroecologia e dos produtos organicos na CAMARA DOS DEPUTADOS, brasilia, 15 jul 15


Quarta-feira, 15 de julho de 2015

Frente para Agroecologia e Produção Orgânica é instalada na Câmara

Tássia Navarro

A iniciativa pretende desenvolver e integrar ações para a promoção e o fortalecimento da agroecologia e a busca da soberania e segurança alimentar e nutricional





Com mais de 200 integrantes, foi lançada nesta terça-feira (14.07) a Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento da Agroecologia e Produção Orgânica na Câmara dos Deputados, em Brasília.

A iniciativa pretende desenvolver e integrar ações para a promoção e o fortalecimento da agroecologia e a busca da soberania e segurança alimentar e nutricional.

No ato de instalação, o presidente da frente, deputado Leonardo Monteiro (PT-MG), disse que será um espaço para "discutir as políticas públicas e incentivar a agricultura familiar por meio da agroecologia". "Para isso, é muito importante a participação de todos os setores do governo, da comunidade", afirmou.

O Ministério do Desenvolvimento Agrário esteve representado pelo secretário da Agricultura Familiar, Onaur Ruano. Ele ressaltou a importância da criação da Frente: "Estamos trazendo de volta a consolidação do que para todos nós é muito importante, termos uma institucionalidade que possa ser de fato a base que ancora nossas ações e as demandas dos movimentos sociais. É algo que nos permite que, de forma articulada, continuemos a avançar na produção agroecológica e orgânica de alimentos", destacou.

Prioridades

Durante o I Seminário Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica foram definidas sete metas que são consideradas prioritárias pela Frente Parlamentar, entre elas, reafirmar a importância do cumprimento da função social da terra e dos recursos hídricos; defender a liberdade de produzir alimentos livres de agrotóxicos e transgênicos; e reproduzir, conservar e estimular todas as formas de diversidades de sementes e mudas.

Ações do MDA

O ministério já desenvolve políticas de incentivo a essas formas de produção como a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Pnapo) - instituída em 2012 e o Plano Nacional da Agroecologia (Planapo), que tem o objetivo de articular e implementar programas e ações de incentivo a produção agroecológica, a produção orgânica e de base agroecológica.

Há também a Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Cnapo), órgão de composição paritária entre governo e sociedade civil organizada, voltado ao diálogo, participação e controle social do Planapo; a Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica (Ciapo), no âmbito governamental, com a responsabilidade de elaborar e executar o Planapo, articulando os diferentes órgãos e entidades do Poder Executivo Federal.
 
Fonte Original: Portal do Ministério do Desenvolvimento Agrário


quinta-feira, 9 de julho de 2015

Enc: Newsletter Abes-RS 15

 
abesrs PlayPress Assessoria de Imprensa
Edição: 15 | Mês: 07/2015 
Gestão e controle de perdas de água é tema de seminário em Porto Alegre
A perda de água se tornou tema recorrente, principalmente após os problemas enfrentado em São Paulo com a Crise Cantareira. Para tratar sobre o assunto, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Seção Rio Grande do Sul (Abes-RS) traz especialistas de diversas áreas do saneamento do Brasil para discutir o cenário atual e soluções para o problema das Perdas de Água no país durante o I Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas de Água. O evento ocorre nos dias 13 e 14 de julho no Hotel Continental, em Porto Alegre.

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Atuação do biólogo na gestão ambiental é regulamentada
O primeiro curso de biologia no Brasil foi fundado na Universidade de São Paulo (USP) na década de 1930 e, desde lá, o profissional é capacitado para trabalhar com o meio ambiente em geral. Ao passar dos anos, os currículos das universidades foram aprimorados e hoje o tema gestão ambiental é debatido e apresenta aos alunos a aproximação da academia com o mercado de trabalho.

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Falta um mês para o fim do prazo de publicação de matérias para o Prêmio de Jornalismo Ambiental
O Prêmio José Lutzenberger de Jornalismo Ambiental busca valorizar reportagens sobre preservação e saneamento ambiental desenvolvidas no Rio Grande do Sul. Em sua segunda edição, o prêmio já atraiu diversos jornalistas e estudantes de Jornalismo que já efetuaram suas inscrições pelo site. Apesar do prazo para se inscrever no prêmio se encerrar no dia 31 de agosto de 2015, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Seção Rio Grande do Sul (Abes-RS) lembra que as matérias devem ser publicadas no período de 1º agosto de 2014 e 31 de julho de 2015.

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Gerenciar resíduos do saneamento é necessário
Um amplo debate em torno do gerenciamento dos resíduos do saneamento - água e esgoto, foi o tema central do encontro "Repensando o Desenvolvimento Sustentável", promovido pela a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Seção RS (ABES-RS) na quinta-feira (25/06), na Fundação Getúlio Vargas, em Porto Alegre.

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Parceiros cultivam planta para tratar 82% do esgoto sanitário em Novo Hamburgo
O processo que fará Novo Hamburgo tratar 82% do esgoto sanitário gerado no município contempla o cultivo de uma simples planta que fará praticamente tudo sozinha para devolver ao Rio dos Sinos uma água mais limpa. Desde 2012, a Comusa – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo – e a Universidade Feevale, trabalham no cultivo de Typhas dominguenses em laboratório. As plantas aquáticas, popularmente conhecidas como taboas, serão utilizadas na futura Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Luiz Rau/Pampa, que será construída no bairro Santo Afonso. Uma tecnologia sustentável de tratamento de efluente, com menos gastos e com eficácia semelhante a processos convencionais.

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01.07.2015 – ABES-RS – Democracia – Tv Assembleia RS

01.07.2015 – ABES-RS – Democracia – Tv Assembleia RS

I Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas de Água
Data: 13 de julho a 14 de julho
Local: Hotel Continental - Salão Piratini, Porto Alegre

III Diálogos do Saneamento
Data: 2º semestre
Local: Porto Alegre

Dia Interamericano da Qualidade do Ar
Data: 14 de agosto

Projeto Harmonia Consciente
Data: 05 de setembro a 20 de setembro
Local: Acampamento Farroupilha (Porto Alegre)

XII Dia Interamericano de Limpeza e Cidadania (Diadesol)
Data: 19 de setembro

XIV Semana Estadual e XXI Semana Interamericana da Água
Data: 1ª semana de outubro

III Seminário Sulbrasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Data: 11 e 12 novembro
Local: Hotel Continental, Porto Alegre

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terça-feira, 7 de julho de 2015

Atividades do Projeto Taramandahy - Fase II, da ANAMA

 Projetos de jardim ecológico para ambiente escolar finalizam a
Formação em Permacultura na Escola em Balneário Pinhal.
 
O encontro no dia 20 de junho finalizou a segunda Formação em Permacultura na Escola, que faz parte das ações de Educação Ambiental do Projeto Taramandahy – Fase II, patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental, o qual apoia iniciativas de sensibilização que contribuam para as transformações socioambientais e incentivem a atividade de multiplicadores, enquanto protagonistas sociais.
A formação foi desenvolvida a partir de ciclos de Ecoalfabetização e Ecodesign e organizada pela coordenadora pedagógica do Taramandahy, Valéria Bastos. Contou com instrução do biólogo e gestor ambiental Fernando Soares e do biólogo e permacultor Jeferson Timm. Em parceria com a Secretaria de Educação de Balneário Pinhal, foi cedido o espaço da Escola Municipal Calil Miguel Allem para a formação, a qual teve a participação de vinte e seis educadores ambientais de cidades do Litoral Norte Gaúcho e da Região Metropolitana de Porto Alegre.
Foram efetuados quatro ciclos, sendo o primeiro realizado em nove de maio, com apresentação do coordenador do Projeto Taramandahy – Fase II, ecólogo Dilton de Castro, que a relacionou a ação com os objetivos gerais do Projeto, de qualificar para a gestão dos recursos hídricos na bacia do Rio Tramandaí. O Ciclo "Introdução à Ecoalfabetização e Permacultura" deu início às atividades, tratando sobre a alfabetização ecológica, introdução e princípios da permacultura e ferramentas de empoderamento. No segundo encontro, em 23 de maio, foram apresentados os "Métodos de design em Permacultura", envolvendo os ciclos das plantas e da matéria orgânica, padrões da natureza, mapeamento e planejamento de design em espaço rural, urbano e escolar, zoneamentos e setores.
Dia 13 de junho, o grupo conheceu práticas permaculturais durante o ciclo "Experiências em Permacultura – Saída de campo em Maquiné - RS". A visita iniciou pelo Centro de Referência Ambiental, futura base do Projeto Taramandahy – Fase II, onde o engenheiro agrônomo da equipe do Projeto, Gustavo Martins, apresentou as tecnologias sustentáveis que estão inseridas na arquitetura do Centro. Ainda pela manhã, visitaram a Feira do Produtor Rural do município, o viveiro de mudas e o meliponário do Projeto, instalados na parceira Fepagro Litoral Norte. Lá, o estudante de biologia e estagiário do Taramandahy – Fase II, Leonardo Isoppo Cruz, explicou o trabalho de recuperação de áreas demonstrativas da mata ciliar que está sendo implantado.
O almoço nesse dia ocorreu no Armazém Café Canto da Terra, que comercializa produtos da agricultura familiar da cidade. Pela tarde os educadores foram levados à Pousada Ecológica Recanto da Mata, toda construída de forma sustentável pelo proprietário Marcelo Tcheli.
O último ciclo ocorreu dia 20 de junho, com o tema "Apresentação de Projetos Permaculturais". Divididos em pequenos grupos, os participantes apresentaram os projetos de jardim ecológico, inserindo conceitos de design permacultural, com propostas para ambientes escolares, espaços de educação não formal e praças urbanas.  Na ocasião, também fizeram uma feira de trocas e participaram da oficina de culinária agroecológica, com Valéria Bastos e Ana Maria Quiles Oliveira, também da equipe do Projeto Taramandahy – Fase II.
Esta foi a segunda edição da Formação em Permacultura na Escola, que totalizou quarenta horas/aula e objetivou contribuir com a qualificação de educadores ambientais e a promoção da ecoalfabetização e do ecodesign.
 
 Acesse aqui as galerias de fotos dos 4 encontros.

--
Anaiara Ventura
Jornalista
MTB/RS 15155