quarta-feira, 24 de junho de 2015

Enc: V Fórum Internacional de Gestão Ambiental

 

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Enc: Agenda ABES - RS

 

ABES-RS
Quarta-feira, 17 de Junho de 2015
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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Enc: Feira da Biodiversidade de Maquiné

 

Feira da Biodiversidade de Maquiné será dia 6 de junho
 
O Projeto Taramandahy – Fase II realizará a Feira da Biodiversidade de Maquiné que, integrada à Semana do Meio Ambiente do município, celebra também o Dia Internacional da Biodiversidade, cujo tema de 2015 é "Biodiversidade para o Desenvolvimento Sustentável".
A Feira contará com produtores de alimentos orgânicos, plantas alimentícias não convencionais, cosmética e farmácia natural, artesanato com fibras vegetais, panificados caseiros, sementes crioulas, abelhas nativas sem ferrão, frutas da Mata Atlântica, apresentação de teatro de bonecos com Marcelo Tcheli, além de receitas, boa conversa e chimarrão.  
Na ocasião, será apresentada a mostra fotográfica do livro "Paisagens de Maquiné", produzido pelo projeto Recuperação do Rio Maquiné (2010-2012), patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Ambiental. Também serão expostas publicações sobre a região da Bacia Hidrográfica do Tramandaí e distribuídos materiais sobre as experiências efetivadas pelo Projeto Taramandahy, em agroecologia, tecnologias ecoeficientes, gestão dos recursos hídricos e recuperação de mata ciliar, entre outras.
A Feira da Biodiversidade de Maquiné é uma ação do Projeto Taramandahy-Fase II, patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental, que assim incentiva práticas com foco no fortalecimento de modelos de produção e formação de redes solidárias que valorizem a sustentabilidade, a agricultura familiar e a sociobiodiversidade, em uma perspectiva de equilíbrio entre produção, consumo e meio ambiente.
O evento ocorre no sábado, 6 de junho, entre 7h30 e meio dia, na Praça da Paróquia Santo André Avelino, Centro de Maquiné. Mais informações pelo telefone (51) 3628-1018.
 
 

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Anaiara Ventura
Jornalista
MTB/RS 15155

 
 


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Enc: Fwd: Inscrições abertas 11a. Semana do Meio Ambiente



 

Olá pessoal, estamos divulgando as atividades de Osório. Segue o anexo.


Participem e divulguem,

Abraço,

Luciana



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Educação Ambiental Osório <pmo.educambiental@gmail.com>
Data: 14 de maio de 2015 às 10:11
Assunto: Inscrições abertas 11a. Semana do Meio Ambiente
Para:


Bom dia
Informamos que as inscrições para as atividades da 11a. Semana Municipal
do Meio Ambiente de Osório já estão abertas. Segue a programação em anexo.
Atenciosamente.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E GESTÃO TERRITORIAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO - RS

51 3663.1947



quinta-feira, 23 de abril de 2015

MMA lança cadernos de educação ambiental e agricultura familiar

 

MMA lança cadernos de educação ambiental e agricultura familiar

Reprodução

Material já está disponível no site do Ministério do Meio Ambiente

Por: Tinna Oliveira - Editor: Marco Moreira
 
O Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), ganhou novo material que traz o contexto, histórico, conceitos, estratégias pedagógicas da iniciativa, além de um guia metodológico das oficinas da iniciativa. Foram impressos 3 mil exemplares que servirão de subsídio para novas ações do MMA e também serão enviadas para estados prioritários onde o PEAAF já está funcionando e para parceiros do programa. As publicações também podem ser conferidas na página do MMA na internet (veja abaixo).
O primeiro caderno explica que o PEAAF é um programa de educação ambiental destinado ao público envolvido com a agricultura familiar. O objetivo é desenvolver ações educativas que busquem a construção coletiva de estratégias para o enfrentamento da problemática socioambiental rural. A publicação aborda os princípios e diretrizes do programa, o público-alvo, o processo educativo, as linhas de ação, articulações e parcerias e ações de monitoramento e avaliação. 
Já o Caderno Conceitual do PEAAF aprofunda a proposta pedagógica do programa, abordando a questão histórica, as temáticas principais, estratégias para o desenvolvimento de processos formativos e educação a distância. A terceira publicação é o guia metodológico de oficina do PEAAF. O guia traz o passo a passo das oficinas e da elaboração do plano político pedagógico de educação ambiental na agricultura familiar no estado ou território, visando auxiliar gestores públicos e demais parceiros na realização das oficinas de planejamento do programa.
Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) – (61) 2028.1753



sexta-feira, 17 de abril de 2015

Resultuados preliminares da quantidade da água da Bacia do Tramandai


Monitoramento feito pelo Projeto Taramandahy – Fase II revela níveis de nitrogênio e mercúrio na água da Bacia
 
Desde sua primeira fase, o Projeto Taramandahy realiza o monitoramento da qualidade ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Tramandaí, através da análise e interpretação dos dados do estado da água, sedimento e pescado. A ação tem parceria do Ceclimar/UFRGS (Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e é patrocinada pela Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental, que assim apoia ações de reversão dos processos de degradação dos recursos hídricos.  O objetivo do monitoramento da água é, entre outros, fornecer dados que fundamentem a tomada de decisões dos órgãos públicos de gestão e órgãos de fiscalização ambiental, visando à minimização dos impactos antrópicos cumulativos.
No Projeto Taramandahy – Fase II são efetuadas mensalmente, coletas em quatorze pontos na Sub-Bacia Norte, Sub-Bacia Sul e estuário da Bacia Hidrográfica do Tramandaí. As coletas analisam trinta e cinco parâmetros por ponto nas águas do Rio Três Forquilhas, Rio Maquiné, na Laguna Tramandaí e em mais nove lagoas. Segundo Cacinele Rocha, química responsável pelo monitoramento, o Projeto possibilitou a avaliação de aspectos mais profundos: além da parte físico-química e biológica, incluiu-se análise de metais pesados e agroquímicos.
Os resultados das análises mostraram que, nos três nichos – água, sedimentos e pescado - a Bacia tem grande concentração de metais pesados. Dos principais elementos analisados: cádmio, cromo, chumbo e mercúrio, o último passou do limite pré-estabelecido pelo CONAMA (357/2005). De acordo com Rocha, foram detectados altos níveis de metais também nos sedimentos e no pescado (fígado e carne), sendo que a análise da carne é um indicador de contaminação humana, através do consumo de peixe: "Nós consumimos e bioacumulamos, ou seja, nos alimentamos e não eliminamos. Só vai acumulando no organismo."
Os agroquímicos não foram detectados nas análises de água dos arrozais, realizadas entre os quatro meses de plantio - novembro a fevereiro. O resultado se deve ao fato da dificuldade de fazer a coleta justamente no momento da aplicação de agroquímicos, que acabam se diluindo rapidamente: "No mesmo momento que entram no ambiente, já começam a se fracionar, permanecendo com outra característica, mas mantendo seu efeito tóxico."
No entanto, o monitoramento nos rios Três Forquilhas e Maquiné detectou a presença de coliformes totais (Escherichia coli) em níveis muito acima do que as portarias limitam para o abastecimento, lazer ou pesca. Rocha explica que o alto índice de coliformes totais está vinculado ao esgoto doméstico, aos criadouros de animais em beiras do rio e na incidência de restos de animais mortos dentro dos mesmos. Os níveis de Nitrogênio (N) e Fósforo (P) são muito altos devido ao uso de fertilizantes nas lavouras de hortaliças, bem como a queima de áreas de plantio na região da Serra.
Os altos níveis de N e P encontrados nos rios ocasionaram o surgimento de algas cianofíceas na Lagoa dos Quadros, cujo abastecimento nas cidades de Capão da Canoa e Xangri-lá pode ser prejudicado, caso ocorra uma mudança na direção dos ventos, de Nordeste para Oeste, que empurre as algas para o local de captação da água. Rocha chama a atenção para o tempo da eutrofização da Lagoa – cuja camada de algas chega a medir 15 centímetros de espessura em alguns pontos – que iniciou em junho de 2014 e permanece até o momento.
Em termos de qualidade da água, os resultados apontaram a Lagoa do Marcelino, em Osório, como um dos pontos mais poluídos, devido ao lançamento de esgoto doméstico não tratado. Já, a Lagoa do Bacopari em Mostardas, pode ser considerada uma das menos poluídas, com menos matéria orgânica. Porém, com a existência de metais pesados. Atualmente, a equipe também realiza o monitoramento de metais nas regiões costeiras da Bacia. Rocha destaca que a areia da praia, por diferentes fatores geológicos, possui teores de metais pesados mais elevados.
O monitoramento será realizado ainda durante o ano de 2015 e prevê a produção de um livro sobre a qualidade das águas da Bacia do Rio Tramandaí.

Acesse esta noticia no www.onganama.org.br
Cacinele Rocha também fala em entrevista no IHU  

Atenciosamente,
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Anaiara Ventura 
Assessora de Imprensa do Projeto Taramandahy - Fase II
Jornalista - MTB/RS 15155

 
 

VI Seminário sobre Tecnologias Limpas - P +L

 
 
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