terça-feira, 27 de agosto de 2019

Fw: Confira os cursos que serão ministrados durante o XXI ENCOB



                                                           
Confira os cursos que serão ministrados durante o XXI ENCOB O Encontro Nacional de Comitês de Bacia Hidrográfica, um dos principais eventos das Águas no Brasil, ocorrerá em Foz do Iguaçu/PR, durante o período de 21 a 25 de outubro de 2019, e abord
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Confira os cursos que serão ministrados durante o XXI ENCOB
O Encontro Nacional de Comitês de Bacia Hidrográfica, um dos principais eventos das Águas no Brasil, ocorrerá em Foz do Iguaçu/PR, durante o período de 21 a 25 de outubro de 2019, e abordará o tema "Gestão das Águas #Fala Comitê".
 
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Os bastidores que originaram, ao final dos anos 1980 e na década de 1990, os marcos legais da política e do sistema de gestão de recursos hídricos implantados nas Bacias PCJ são retratados no livro "Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiái – Memórias e Experiências de Gestão", da autoria de João Jeronimo Monticelli. 
 
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Comitê alerta que produtores que utilizam irrigação na Bacia do Rio Araranguá precisam efetuar o processo até janeiro do ano que vem.
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17 a 19 de SETEMBRO de 19
Pavilhão Branco do Expo Center Norte - São Paulo - SP
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O secretário dos Recursos Hídricos, Francisco Teixeira, participou nesta segunda-feira (19), do Seminário Água Innovation, que discutiu por dois dias assuntos relacionado à água, sustentabilidade e eficiência energéticas. Teixeira presidiu a mesa de debates que abordou o tema: "Seca e desenvolvimento, o exemplo australiano"
 
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CBH Piancó-Piranhas-Açu promoveu o minicurso: A importância do reúso de água para fins agrícolas no semiárido
O Comitê da Bacia Hidrográfica dos rios Piancó-Piranhas-Açu promoveu o minicurso: A importância do reúso de água para fins agrícolas no semiárido. A ação aconteceu no município de São Fernando/RN e contou com a participação de técnicos do Instituto do Semiárido – INSA, membros da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó – Adese, alunos da rede estadual de ensino, autoridades municipais e populares interessados no assunto
 
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Semarh de TO finaliza projeto de recuperação de nascentes no interior do estado
Foi realizado na última segunda-feira, 19, o encerramento da quarta etapa do programa de criação do Comitê de Bacias dos Rios Santo Antônio e Santa Teresa e revitalização de Bacias Hidrográficas Urbanizadas de Gurupi. O projeto é um convênio entre a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), a prefeitura de Gurupi e a Universidade de Gurupi (Unirg)
 
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Miriam Prochnow: Conheça a trajetória da Personalidade Ambiental de SC
Nascida no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, Miriam Prochnow é uma das mulheres mais ativa nas causas ambientais brasileiras.
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OLHANDO PARA ÁGUA
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A Água e as Mudanças Climáticas
APRENDENDO COM A ÁGUA
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Water Balance Targets
Este relatório discute de onde veio o conceito de balanço hídrico, as motivações para iniciativas de equilíbrio, tipos de projetos e benefícios de equilíbrio, considerações importantes e tendências emergentes de manejo da água no estabelecimento de metas.
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quarta-feira, 31 de julho de 2019

7° Informativo VIGISOLO/RS, de 29/07/2019



 
O Informativo Vigisolo divulga informações, notícias, estudos e publicações referentes aos agrotóxicos e demais contaminantes ambientais e sua relação com a saúde humana. 
 
A 7ª edição de 2019 do Informativo está disponível NESTE LINK. 
 
Esta edição e as edições anteriores podem ser acessadas em https://cevs.rs.gov.br/informativo-vigisolo
 
 
Atenciosamente, 
 
Equipe VIGISOLO
 
Sílvia Medeiros Thaler
Especialista em Saúde - Bióloga 
GT Agrotóxicos / Vigilância de Populações Expostas a Solos Contaminados - VIGISOLO/DVAS/CEVS/SES/RS  
Av. Ipiranga, 5.400 - Prédio Central - sala 104 - Jardim Botânico - Porto Alegre/RS
Fones: 51- 3901-1081/98163-2121  E-mails: silvia-thaler@saude.rs.gov.br / vigisolo-rs@saude.rs.gov.br

terça-feira, 30 de julho de 2019

Notícias do Projeto Taramandahy - Fase III



                                                           
Notícias & Novidades Novos materiais de apoio do Projeto Taramandahy ? Fase III já estão disponíveis Wed, 24 Jul 2019 16:30:03 +0000 Recém-saídos do ?forno?, três materiais de apoio produzidos pela equipe do Projeto Taramandahy estão disponíveis no
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Notícias & Novidades

Novos materiais de apoio do Projeto Taramandahy – Fase III já estão disponíveis
Wed, 24 Jul 2019 16:30:03 +0000
http://taramandahy.org.br/wp-content/uploads/2019/07/materiais-foto-capa3-300x193.jpg
Recém-saídos do 'forno', três materiais de apoio produzidos pela equipe do Projeto Taramandahy estão disponíveis no Centro de Referências Ambientais – em Maquiné, nas atividades do Projeto e no site institucional. As [...]

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quinta-feira, 4 de julho de 2019

Fw: Seminário debateu desastres hidrológicos



Seminário apresentou análises e perspectivas sobre

desastres hidrológicos na região da bacia do Tramandaí

Dia 26 de junho o Projeto Taramandahy – Fase III realizou mais uma ação de disseminação de informações técnicas e científicas com o Seminário sobre "Desastres Hidrológicos na Bacia do Rio Tramandaí: causas, ações preventivas e estratégias integradas para a gestão do risco". Tendo como fio condutor a gestão integrada dos recursos hídricos na bacia do Tramandaí, os diálogos giraram em torno da integração das políticas públicas nacionais, regionais e locais de gestão ambiental e de prevenção de desastres hidrológicos. A UFRGS Litoral Norte foi parceira na promoção do Seminário e sediou o evento no auditório do Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos da Universidade (CECLIMAR).  

O circuito de palestras foi iniciado pelo Prof. Dr. Ney Fett Júnior, do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Regionais e Desenvolvimento da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), apresentando a "História Geológica Recente da Planície de Inundação do Rio Maquin" e sobre como as perspectivas extraídas dos estudos sobre o período quaternário (de cerca 2.6 milhões de anos atrás) contribuem para o entendimento dos desastres hidrológicos, a partir de uma sequência de eventos paleoambientais ocorridos na planície de inundação do rio Maquiné durante os últimos milhares de anos. Entre os resultados, o professor observou que a dimensão histórica dos desastres hidrológicos comumente é pouco investigada, sendo em geral análises que se restringem a registros de dez anos ou cem anos por estações pluviométricas e fluviométricas. De acordo com a pesquisa, se subestimam também as ocorrências espaciais dos desastres hidrológicos, não tendo sido feito mapeamento na região.

Seguindo com as explanações, o Prof. Dr. Masato Kobiyama, junto ao Grupo de Pesquisa em Desastres Naturais, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, com estudos do Projeto de Extensão "Aprender Hidrologia para prevenção de desastres naturais" falou sobre a 'Aplicação da Hidrologia na Gestão de Riscos e de Desastres Hidrológicos'. Após contextualizar sobre o conceito de desastre hidrológico, Masato apresentou o trabalho realizado pelo grupo de pesquisa, de instalação de estações pluviométricas em Maquiné. Também enfatizou a importância da gestão integrada de desastres naturais entre comunidades e instituições, sobre a necessidade de educação e conscientização das populações quanto à gestão de desastres hidrológicos, bem como em buscar atuar em parceria com o Comitê de Bacia, em benefício de uma 'hidrosolidariedade'. Para concluir, o professor apresentou os benefícios das práticas de Interação entre socio-hidrologia, bacia-escola e ciência cidadã para apoiar o gerenciamento integrado de recursos hídricos e desastres naturais.

O Prof. Dr. Roberto Verdum, do Departamento de Geografia e PPG em Geografia/IGEO/UFRGS, falou sobre 'Desastres ambientais: a interface entre natureza e intervenções sociais', identificando que os desastres hidrológicos ocorrem em maior frequência, por fatores naturais e antrópicos nas regiões de conluios e das planícies aluviais, locais de interferência humana, agrícola (conluios e planícies) e com espaços construídos (planícies), ainda que: "... em parte muitas unidades de paisagens (UP) mais intensamente degradadas no passado e no presente, pelas atividades agrícolas, se encontram em re-colonização pela vegetação secundária, podendo ser aí um espaço de recomposição vegetal em diferentes espaços", observou.

À tarde, o coordenador do Projeto Taramandahy – Fase III, Ecol. e Me. Dilton de Castro abordou a questão das alterações nas paisagens da bacia hidrográfica do Tramandaí e suas implicações para a gestão ambiental integrada, destacando os fatores antrópicos como principais condicionantes para as alterações da paisagem da bacia, que impactam de forma negativa os seus recursos naturais. Também apresentou o trabalho realizado pelo Projeto para gestão dos recursos hídricos da bacia do Tramandaí, junto ao Comitê Tramandaí e os dados sobre a água produzida a partir do trabalho de restauração ecológica de 25 hectares em recuperação, de mata ciliar e implantação de agroflorestas que o Taramandahy vem conduzindo desde 2010: considerando os últimos cinco anos, foram produzidos mais de um milhão de metros cúbicos de água (1.062.500 m3). O Projeto Taramandahy – Fase III é realizado pela Anama, com apoio do Comitê Tramandaí e patrocínio da Petrobras, por meio do Governo Petrobras Socioambiental e Governo Federal.

A mesa foi composta pelos palestrantes, representantes do setor de hidrologia da Sala Situação da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul (SEMA-RS), Engenheiros Ambientais Marcela Nectoux e Lucas Giacomelli e pelo Engenheiro Civil Diego Polacchini Carrillo, chefe da nova Divisão de Meteorologia, Mudanças Climáticas e Eventos Críticos da Secretaria Estadual; pela Professora Marlise Dal Forno, coordenadora da COMGRAD Desenvolvimento Regional da UFRGS (Campo Litoral) e pelo presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Tramandaí, João Vargas. Ampliados os debates com os participantes, resultou em um levantamento de possibilidades de atuação em rede, articulação e cooperação entre os setores presentes e a sociedade, contribuindo assim para o desenvolvimento das intersetorialidades no processo de gestão dos desastres e dos riscos associados a eventos hidrológicos, diretriz prevista na política nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC) e sua interface com a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH).