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quinta-feira, 20 de outubro de 2016
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Enc: Fwd: Encontro em Campinas (SP) discute compostagem em escala industrial
Encontro em Campinas (SP) discute compostagem em escala industrial
A lei 12.305/10 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada pelo Decreto 7.404/10, e com a nova legislação anseia-se avanços a diversas questões ligadas à gestão de resíduos. Nos últimos anos muito se tem falado no tratamento e destinação de recicláveis, porém, a questão do resíduo orgânico chama a atenção para o seu enorme desafio em geri-lo. Esse foi o tema do 15º Encontro Técnico Internacional de Alto Nível, que tratou sobre a compostagem em escala industrial e ocorreu no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), nos dias 6 e 7 de outubro.
O evento foi promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES – São Paulo), pela Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental (AIDIS) e pela Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).
Representando o Consórcio PCJ, esteve presente o secretário executivo da entidade, Francisco Lahóz, que debateu com os organizadores políticas e iniciativas na área de gestão de resíduos sólidos.
A análise dos organizadores é que nos últimos anos muita atenção se deu para a destinação dos recicláveis, sobretudo o segmento de embalagens, quando há também um enorme mercado para o resíduo orgânico. "Muita coisa que é enviada para aterros sanitários não precisaria ir, poderia ser destinado para a produção de biomassa ou para a área de fertilizantes. Se nós podemos gerar renda, gerar recurso com coisas que iriam para o "lixo" por que não fazê-lo", comentou o secretário executivo da Abisolo, José Alberto Nunes da Silva.
Durante o encontro, foram abordadas formas de melhorar o tratamento dado aos resíduos orgânicos, mas especificamente por meio da compostagem que é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e nutrientes minerais. "De acordo com estudos do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, no Brasil se produz entre 50 e 60% de matéria orgânica, portanto, um volume bastante significativo", atentou o tesoureiro da AIDIS, Paulo Robinson da Silva Samuel.
O evento contou com participações internacionais como o americano Matthew Cotton, o austríaco Florian Amlinger e o colombiano Alejandro Restrepo. "A ideia de trazer palestrantes internacionais surgiu da necessidade de entender, por meio de comparações com sistemas diferentes, se o processo que estamos usando no Brasil é adequado ou não", justificou Silva.
A Áustria, por exemplo, possui boas iniciativas em gestão de resíduos. A coleta seletiva lá, é realizada em três recipientes: um para orgânicos, outro para recicláveis (plásticos, papel) e um recipiente para rejeitos, quando todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já tiverem sido esgotadas e não houver solução final para o item ou parte dele.
"Não é mais como a gente pensava até pouco tempo atrás que seriam necessários dois tipos de coletas de resíduos, ou seja, uma para orgânico e outra para reciclável. Agora, passa efetivamente ter a necessidade pela aplicação de três coletas: o orgânico, o reciclável e o não reciclável, também chamado de rejeito", comentou o vice-presidente de planejamento da AIDIS, Darci Campani.
Com a coleta seletiva dividida nessas três modalidades, os austríacos conseguem um material para reciclagem de maior qualidade e com nível baixo de contaminação. A compostagem do orgânico transforma o resíduo num produto, ou seja, num fertilizante de qualidade. "É importante o estudos e registros dessas práticas para situarmos esse resíduo como um produto no mercado, que precisa confiar na regulação e na segurança desse fertilizante", atentou em sua apresentação o austríaco, Florian Amlinger, que abordou temas como, "A compostagem em escala industrial na Europa" e "Mercado e comercialização dos fertilizantes orgânicos na Europa e seus benefícios agronômicos".
A sensibilização da comunidade nesse processo é fundamental, ainda mais porque a coleta seletiva ainda não atinge a todos os municípios no Brasil, sobretudo com o esclarecimento sobre o que são resíduos recicláveis, orgânicos e, agora, rejeito, durante a separação dos materiais. E para isso é preciso dinheiro. "O aspecto econômico é um entrave político. A vontade política disponibiliza os meios econômicos. Existe ainda uma visão muito retrógada em relação ao que nós, na área de resíduos sólidos, conseguimos reverter em saúde, economia para os municípios, Estados e União, além de bem-estar para a população, mas para isso precisamos de recursos", comentou Campani.
No âmbito das experiências nacionais, foram destacadas as iniciativas das cidades de São Paulo e Rio Branco, de já possuírem modelos de gestão e destinação dos resíduos, deram um passo além com o fomento a compostagem caseira. "Hoje, essa iniciativa se apresenta cada vez mais próxima da população, que não é nem sequer só separar direitinho o seu resíduo, mas sim, separar e tratar na sua própria propriedade. Temos que parar de discursar sustentabilidade, nós temos que começar a fazer sustentabilidade e a compostagem caseira é a sustentabilidade", pontuou Campani.
O Consórcio PCJ tem estado sempre atento às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, trazendo novidades e capacitações sobre o tema com os municípios e empresas associados. No próximo dia 8 de novembro, a entidade promoverá em parceria com a Gaia Social o Seminário "Gerenciamento de Resíduos Sólidos e sua implementação na Prática", que acontecerá no salão vermelho da Prefeitura Municipal de Campinas, a partir das 9h. mais informações pelo telefone (19) 3475 9403.
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quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Encontro em Campinas (SP) discute compostagem em escala industrial
Encontro em Campinas (SP) discute compostagem em escala industrial
A lei 12.305/10 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada pelo Decreto 7.404/10, e com a nova legislação anseia-se avanços a diversas questões ligadas à gestão de resíduos. Nos últimos anos muito se tem falado no tratamento e destinação de recicláveis, porém, a questão do resíduo orgânico chama a atenção para o seu enorme desafio em geri-lo. Esse foi o tema do 15º Encontro Técnico Internacional de Alto Nível, que tratou sobre a compostagem em escala industrial e ocorreu no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), nos dias 6 e 7 de outubro.O evento foi promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES – São Paulo), pela Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental (AIDIS) e pela Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).
Representando o Consórcio PCJ, esteve presente o secretário executivo da entidade, Francisco Lahóz, que debateu com os organizadores políticas e iniciativas na área de gestão de resíduos sólidos.
A análise dos organizadores é que nos últimos anos muita atenção se deu para a destinação dos recicláveis, sobretudo o segmento de embalagens, quando há também um enorme mercado para o resíduo orgânico. "Muita coisa que é enviada para aterros sanitários não precisaria ir, poderia ser destinado para a produção de biomassa ou para a área de fertilizantes. Se nós podemos gerar renda, gerar recurso com coisas que iriam para o "lixo" por que não fazê-lo", comentou o secretário executivo da Abisolo, José Alberto Nunes da Silva.
Durante o encontro, foram abordadas formas de melhorar o tratamento dado aos resíduos orgânicos, mas especificamente por meio da compostagem que é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e nutrientes minerais. "De acordo com estudos do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, no Brasil se produz entre 50 e 60% de matéria orgânica, portanto, um volume bastante significativo", atentou o tesoureiro da AIDIS, Paulo Robinson da Silva Samuel.
O evento contou com participações internacionais como o americano Matthew Cotton, o austríaco Florian Amlinger e o colombiano Alejandro Restrepo. "A ideia de trazer palestrantes internacionais surgiu da necessidade de entender, por meio de comparações com sistemas diferentes, se o processo que estamos usando no Brasil é adequado ou não", justificou Silva.
A Áustria, por exemplo, possui boas iniciativas em gestão de resíduos. A coleta seletiva lá, é realizada em três recipientes: um para orgânicos, outro para recicláveis (plásticos, papel) e um recipiente para rejeitos, quando todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já tiverem sido esgotadas e não houver solução final para o item ou parte dele.
"Não é mais como a gente pensava até pouco tempo atrás que seriam necessários dois tipos de coletas de resíduos, ou seja, uma para orgânico e outra para reciclável. Agora, passa efetivamente ter a necessidade pela aplicação de três coletas: o orgânico, o reciclável e o não reciclável, também chamado de rejeito", comentou o vice-presidente de planejamento da AIDIS, Darci Campani.
Com a coleta seletiva dividida nessas três modalidades, os austríacos conseguem um material para reciclagem de maior qualidade e com nível baixo de contaminação. A compostagem do orgânico transforma o resíduo num produto, ou seja, num fertilizante de qualidade. "É importante o estudos e registros dessas práticas para situarmos esse resíduo como um produto no mercado, que precisa confiar na regulação e na segurança desse fertilizante", atentou em sua apresentação o austríaco, Florian Amlinger, que abordou temas como, "A compostagem em escala industrial na Europa" e "Mercado e comercialização dos fertilizantes orgânicos na Europa e seus benefícios agronômicos".
A sensibilização da comunidade nesse processo é fundamental, ainda mais porque a coleta seletiva ainda não atinge a todos os municípios no Brasil, sobretudo com o esclarecimento sobre o que são resíduos recicláveis, orgânicos e, agora, rejeito, durante a separação dos materiais. E para isso é preciso dinheiro. "O aspecto econômico é um entrave político. A vontade política disponibiliza os meios econômicos. Existe ainda uma visão muito retrógada em relação ao que nós, na área de resíduos sólidos, conseguimos reverter em saúde, economia para os municípios, Estados e União, além de bem-estar para a população, mas para isso precisamos de recursos", comentou Campani.
No âmbito das experiências nacionais, foram destacadas as iniciativas das cidades de São Paulo e Rio Branco, de já possuírem modelos de gestão e destinação dos resíduos, deram um passo além com o fomento a compostagem caseira. "Hoje, essa iniciativa se apresenta cada vez mais próxima da população, que não é nem sequer só separar direitinho o seu resíduo, mas sim, separar e tratar na sua própria propriedade. Temos que parar de discursar sustentabilidade, nós temos que começar a fazer sustentabilidade e a compostagem caseira é a sustentabilidade", pontuou Campani.
O Consórcio PCJ tem estado sempre atento às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, trazendo novidades e capacitações sobre o tema com os municípios e empresas associados. No próximo dia 8 de novembro, a entidade promoverá em parceria com a Gaia Social o Seminário "Gerenciamento de Resíduos Sólidos e sua implementação na Prática", que acontecerá no salão vermelho da Prefeitura Municipal de Campinas, a partir das 9h. mais informações pelo telefone (19) 3475 9403.
Assessoria de Comunicação
Telefone: (19) 3475 9408
E-mail: imprensa@agua.org.br
www.agua.org.br
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
AÇÃO DE EXTENSÃO - MICROALGAS: FILOGENIA, TAXONOMIA e ECOLOGIA
AÇÃO DE EXTENSÃO
MICROALGAS: FILOGENIA, TAXONOMIA e ECOLOGIA
- com ênfase às cianofíceas e implicações no abastecimento público
► Público alvo: estudantes de graduação e pós-graduação na área ambiental
► Dois encontros: dias 04 e 11 de novembro de 2016. Horário: das 13:30 horas até 16:50 horas. Inscrições gratuitas. Vagas Limitadas (vinte vagas).
► Onde: UERGS – Unidade Osório
► Período de inscrição: de 03 de outubro até 24 de outubro, na secretaria da UERGS/Osório.
► Serão fornecidos certificados de participação aos inscritos que tiverem 75% de presença. Inscrições na secretaria da unidade Osório.
► Professora ministrante da extensão: Dra Fabiana Schumacher Fermino
● filogenia e ecologia de microalgas ● estudos de casos ● aulas de visualização e identificação ao microscópio com bibliografia especializada ● utilização de lâminas permanentes ● técnicas de coleta de microalgas aquáticas
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Caso não deseje mais receber nossos releases, por favor solicite aqui o CANCELAMENTO. |
link para o filme "A Lei da Água"
Caros,
esse filme é muito bom e importante... está disponível aqui: https://youtu.be/jgq_SXU1qzc
o jovem diretor André D'Elia fez um trabalho super interessante, juntando entrevista, animação, documentos em um filme-documentário.o filme tem sido bastante usado para provocar debates em reuniões em comunidades e em universidades.
Prêmio Pioneiras da Ecologia - Edital 2016 RETIFICADO e Ficha de Inscrição
Prezado(a)s
De ordem do Deputado Valdeci Oliveira, presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, envio o Edital 2016 RETIFICADO, com a Ficha de Inscrição, do Prêmio Pioneiras da Ecologia – Edição 2016. Esclarecemos que as inscrições foram prorrogadas até 31 de outubro de 2016.
O Prêmio Pioneiras da Ecologia tem como finalidade o reconhecimento público às pessoas e às instituições que se destacaram na realização de ações que contribuam para o fortalecimento da luta por um ambiente ecologicamente correto. Objetiva também dar visibilidade à questão ecológica no Estado, estimulando iniciativas individuais ou coletivas, que visem melhorar a qualidade de vida socioambiental.
O Edital também pode ser acessado no site www.al.rs.gov.br. As inscrições estarão abertas no período de 18 de julho a 31 DE OUTUBRO DE 2016, leia o edital e inscreva-se. O prêmio possui as seguintes modalidades:
1. Na categoria Individual
1.1 Rural - para os indivíduos que realizam ações na área rural, da produção agrícola e não agrícola, compreendendo-se aí, agricultura, pecuária, pesca, extrativismo ou artesanato rural e costeiro;
1.2 Ativismo Político – para os indivíduos que possuem iniciativas de cidadania relacionada ao desenvolvimento sustentável, ação de educação e conscientização ambiental, consumo sustentável, conservação e preservação ecológica;
1.3 Profissional – para o profissional que se destacar na sociedade em temas socioambientais ou em áreas técnicas de pesquisa, educação, saúde, engenharias, alimentação, ciências humanas, sociais ou jurídicas, administrativa, turístico, agroecológico ou demais áreas, que de alguma forma contribuam no tema da sustentabilidade socioambiental.
2. Na categoria Institucional
2.1 Organização Socioambiental ou Socioeconômica – Podem participar nesta categoria organizações associativas, cooperativas, organizações não Governamentais (ONG´s) ou organizações sociais de interesse público (OSCIP's), que atuem na área de sustentabilidade socioambiental;
2.2 Geração e Acesso ao Conhecimento - para Instituição de pesquisa, de extensão e ou educacional, que tenha ação na área da sustentabilidade socioambiental;
2.3 Cadeia Produtiva – para empresas que desenvolvam ações na perspectiva da sustentabilidade socioambiental.
Atenciosamente,
Fabrício Ribeiro Sales
Analista Legislativo
(51) 3210.2626
terça-feira, 11 de outubro de 2016
SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL na Região de Fronteira
O Comitê Turvo juntamente com a Unijuí, COREDE FN, AMGSR, Agência de Desenvolvimento, do Balcão da FEPAM Local e da SEMA/RS, com apoio das demais entidades, organiza para o dia 26 de outubro, com início às 8h30min. tendo por local o Auditório C da Unijuí Campus Santa Rosa/RS, o "Seminário de Desenvolvimento Sustentável na Região de Fronteira", com palestra sobre o ZEE/RS - Zoneamento Ecológico Econômico com a Secretária Adjunta da SEMA, conforme programação anexa.
Diante da importância dos assuntos, contamos com a sua participação e divulgação para que tenhamos o máximo de participação.
Att,
A SEMA está Coordenando o Projeto do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado, que faz parte de uma política nacional de planejamento territorial Coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, que se trata sobre o ordenamento territorial visando a orientação de políticas públicas e investimentos para um desenvolvimento sustentável e, com isto, gerar a proteção ambiental das áreas frágeis e o aproveitamento das potencialidades.
À tarde, do mesmo dia, às 14h. acontecerá importante oficina sobre "Planos de Saneamento no âmbito da definição dos Planos de Desenvolvimento Sustentável da região, frente aos novos conceitos técnicos e legais vigentes.
Att,
Dolores Elci Rutzen Turra Executiva Comitê Turvo Analista III Reitoria Telefone: 55 9613 9335 - 55 3511 5261 http://www.unijui.edu.br | |
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Enc: VI Fórum Internacional de Gestão Ambiental
Tiago Lucas Corrêa
Secretário Executivo
51 85121012
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tramandaí
Av. Marechal Floriano, 920 - sala 210- Osório/RS
51 36632530
Inscrições Gratuitas e Informações em: http://figambiental.com.br/
VI FÓRUM INTERNACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL
PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
Com palestrantes já confirmados!
31 de outubro – Segunda-Feira
9h30 Abertura
10h30 Palestra de abertura
Convidado: Des. Vladmir Passos de Freitas
13h30 Painel I: Pagamento por Serviços Ambientais
Convidados: Daniel Martini, CAOMA – MP/RS
Márcia Stanton, Stanton Consultoria Ambiental
15h45 Painel II: Cases de Sucesso no Brasil
– Programas Produtor de Águas: Devanir Garcia dos Santos, ANA
-Projeto Protetor das Águas de Vera Cruz: Dionei Minuzzi Delevat, UNISC
– Oásis: Renato Atanázio, Fundação Boticário
1º de novembro- Terça- Feira
8h30 Painel III: : PSA no Rio Grande do Sul
Convidados: Patrick Laigneau, UFSM, consultor da Office International de l'Eau
Alexandre Altman, UCS
10h30 Painel IV: Quem pode financiar o PSA no Rio Grande do Sul?
Convidados: Valéria Borges Vaz, Fórum Gaúcho dos Comitês de Bacia
Maria Patrícia Mallmann, SEMA/RS
13h30 Painel V: Unidades de Conservação e PSA
Convidados: Luiz Fernando de Souza, GAT/MPRS
Juliane Berwig, FEEVALE
15:45 Palestra de encerramento
terça-feira, 4 de outubro de 2016
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